Eu não me considero um bom escritor ou poeta. O que eu escrevo é uma linha de pensamentos sem sentidos que vão chegando até a minha mente. Pode ser de alguma cena que vi durante o meu dia, algum filme, seriado ou novela que assisti, mas quase nunca é o que realmente eu sinto.
Se vocês pararem para pensar, se tudo que eu escrevesse fossem desejos e pensamentos próprios, eu não estaria vivendo. Estaria sobrevivendo a problemas que minha imaginação cria.
Imaginem que um dia desses acordei e lembrei-me de um sonho um pouco esquisito que tive. No sonho eu estava com minha namorada. Voávamos em uma máquina parecida com uma asa-delta, mas de repente o condutor dessa máquina perdeu o controle e caímos em um lugar onde havia um lago, um campo de futebol com crianças e uma senhora bem simpática.
O local, apesar de simpático, não tinha pessoas muito receptivas. Logo quando perceberam nossa presença começaram a nos atacar e com a habilidade que só se possui em sonhos, eu consegui desviar de todos os projéteis lançados. Conseguir salvar minha namorada e quando tentei salvar o condutor da máquina que parecia uma asa-delta não tive tanta sorte. Uma pequena criatura que se assemelhava muito a uma criança se atirou mim e caímos dentro do lago.
Depois de alguns minutos de sufoco sob a água, venci a luta e quando dei por mim, aquela criatura que eu acabara de matar para poder sobreviver, era realmente uma criança. A sua mãe (a senhora com feições bem simpáticas) correu e quando percebeu o ocorrido pegou-me no colo e tentou me consolar. Ela se importava, é claro, pelo filho que tinha acabado de perder, mas quando viu o meu desespero não hesitou em me amparar.
Foi um sonho!
Na real era bem provável que eu fosse linchado pela comunidade estranha.
Primeiro que não conseguiria desviar de nenhum projétil e depois matar uma criança pensando que é uma criaturazinha do mal é esquisito.
São de sonhos como esses que eu retiro algumas coisas que estão neste blog.São sonhos. Eu só desafio alguém a decifrar esse tipo de sonho.
Fico grato!
Parto
Há 7 anos
0 comentários:
Postar um comentário